Top 27 Greatest Music Albums by 
Parktribur 
Se tem alguma coisa importante pra saber sobre essa chart, é que ela é mutável. Sempre haverá acreções e substituições. E tudo será sempre honesto, expondo minha opinião ao máximo.
- Chart updated: 04/27/2018 09:15
- (Created: 03/24/2018 19:52).
- Chart size: 27 albums.
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A história do álbum já foi contada de trás pra frente diversas vezes: toda a saudade que o grupo sentia de seu ex-membro, Syd Barrett, levou os integrantes a criar uma obra que o homenageasse.
Mas o que há nessa criação Floydiana que tanto atraí a mim e a tantos outros? O que fez esse álbum ocupar a posição de primeiro lugar na lista de álbuns que eu levaria para uma ilha deserta?
Bom, deixa eu tentar explicar. Você já comeu aquele sanduíche perfeito? Feito do melhor pão de forma, com seu recheio favorito e com o carinho especial da pessoa que fez o seu sanduíche (provavelmente sua mãe).
Wish You Were Here é como se fosse seu sanduíche favorito, se sua mãe fosse o Roger Waters.
O que temos de pão nesse incrível e rechonchudo sanduíche?
Shine On Your Crazy Diamond começa e termina o álbum: uma música tão épica que ter terminado de ouvi-la sem ter criado um altar para sua adoração é um pecado gigantesco.
A letra é bem direta e faz uma homenagem ao Syd impecável.
Particularmente, a melhor do álbum. Impossível escutar essa música e não se sentir transportado para outro universo no qual você é um diamante maníaco que faz assassinatos em massa com outros compostos de carbono. 5/5.
Logo após essa experiência tridimensional, você sente o recheio tomar conta do seu paladar. Welcome To The Machine é a prova de que Rogerinho estava muito pistola com a indústria fonográfica e também mostra que ele estava muito entusiasmado com os sintetizadores presentes no estúdio Abbey Road. Sério, a música é infestada por barulhos robotizados.
Apesar de ser a menos “gostosa” desse recheio triplo, Welcome To The Machine tem seus méritos e toda sua maluquice só acrescenta ao álbum. 4,55/5.
Um Riff meio groove começa. Você se sente atingido por uma vontade extrema de balançar o corpo e grita com todas as suas forças: COME HERE DEAR BOY, HAVE A CIGAR, YOU GONNA GO FAR!
Roy Harper nos surpreende e não decepciona: o vocal é incrível.
Mas o que realmente se sobressai na música é a sua letra que nos demonstra o desumanismo que ocorre com grandes gravadoras em busca de uma banda que fature pilas. E é no final, quando você pensa que não pode melhorar, que David Gilmour faz o que ele faz de melhor: um solo que até hoje me dá calafrios e emociona. 4,75/5.
Tudo isso pra então sermos destroçados com o sabor do último recheio: Wish You Were Here começa e você já sabe que não tem mais volta. Você caiu em um buraco negro de melancolia e solidão. Nunca antes Gilmour e Waters fizeram uma colaboração tão magnífica e sublime (feito que eles apenas superariam com Dogs).
A letra possui diversas interpretações e talvez seja um dos motivos dessa música conquistar o coração de 99% das pessoas que, hmm… São pessoas com coração? 4,80/5.
O álbum termina com as últimas quatro partes de Shine On Your Crazy Diamond e ficamos desamparados. Não é atoa que o álbum fale sobre a ausência, já que é tudo que sentimos quando a sua melodia incrível desaparece dos nossos ouvidos. 4,75/5.
Total: 4,77.
Abro os olhos e sei que sou uma pessoa diferente do que era 44 minutos atrás. Sorrio e percebo que aonde quer que Syd esteja, ele deve estar muito orgulhoso. [First added to this chart: 03/25/2018]
Mas o que há nessa criação Floydiana que tanto atraí a mim e a tantos outros? O que fez esse álbum ocupar a posição de primeiro lugar na lista de álbuns que eu levaria para uma ilha deserta?
Bom, deixa eu tentar explicar. Você já comeu aquele sanduíche perfeito? Feito do melhor pão de forma, com seu recheio favorito e com o carinho especial da pessoa que fez o seu sanduíche (provavelmente sua mãe).
Wish You Were Here é como se fosse seu sanduíche favorito, se sua mãe fosse o Roger Waters.
O que temos de pão nesse incrível e rechonchudo sanduíche?
Shine On Your Crazy Diamond começa e termina o álbum: uma música tão épica que ter terminado de ouvi-la sem ter criado um altar para sua adoração é um pecado gigantesco.
A letra é bem direta e faz uma homenagem ao Syd impecável.
Particularmente, a melhor do álbum. Impossível escutar essa música e não se sentir transportado para outro universo no qual você é um diamante maníaco que faz assassinatos em massa com outros compostos de carbono. 5/5.
Logo após essa experiência tridimensional, você sente o recheio tomar conta do seu paladar. Welcome To The Machine é a prova de que Rogerinho estava muito pistola com a indústria fonográfica e também mostra que ele estava muito entusiasmado com os sintetizadores presentes no estúdio Abbey Road. Sério, a música é infestada por barulhos robotizados.
Apesar de ser a menos “gostosa” desse recheio triplo, Welcome To The Machine tem seus méritos e toda sua maluquice só acrescenta ao álbum. 4,55/5.
Um Riff meio groove começa. Você se sente atingido por uma vontade extrema de balançar o corpo e grita com todas as suas forças: COME HERE DEAR BOY, HAVE A CIGAR, YOU GONNA GO FAR!
Roy Harper nos surpreende e não decepciona: o vocal é incrível.
Mas o que realmente se sobressai na música é a sua letra que nos demonstra o desumanismo que ocorre com grandes gravadoras em busca de uma banda que fature pilas. E é no final, quando você pensa que não pode melhorar, que David Gilmour faz o que ele faz de melhor: um solo que até hoje me dá calafrios e emociona. 4,75/5.
Tudo isso pra então sermos destroçados com o sabor do último recheio: Wish You Were Here começa e você já sabe que não tem mais volta. Você caiu em um buraco negro de melancolia e solidão. Nunca antes Gilmour e Waters fizeram uma colaboração tão magnífica e sublime (feito que eles apenas superariam com Dogs).
A letra possui diversas interpretações e talvez seja um dos motivos dessa música conquistar o coração de 99% das pessoas que, hmm… São pessoas com coração? 4,80/5.
O álbum termina com as últimas quatro partes de Shine On Your Crazy Diamond e ficamos desamparados. Não é atoa que o álbum fale sobre a ausência, já que é tudo que sentimos quando a sua melodia incrível desaparece dos nossos ouvidos. 4,75/5.
Total: 4,77.
Abro os olhos e sei que sou uma pessoa diferente do que era 44 minutos atrás. Sorrio e percebo que aonde quer que Syd esteja, ele deve estar muito orgulhoso. [First added to this chart: 03/25/2018]
Year of Release:
1975
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50,794
Rank in 1975:
Rank in 1970s:
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307
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[First added to this chart: 03/24/2018]
Year of Release:
1972
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[First added to this chart: 03/24/2018]
Year of Release:
1977
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In the Court of the Crimson King:
Em outubro de 1969, Robert Fripp ativava uma bomba que explodiria o conceito de música pelo mundo afora: o disco de estreia do King Crimson, In the Court of the Crimson King, era lançado.
Com uma capa pra lá de doidona, temas sombrios e um experimentalismo fora do comum pra época, In the Court of the Crimson King é um prato cheio de significados macabros e melodias arrepiantes.
Tentar compreender o que se passava na cabeça dos integrantes da banda na época (o guitarrista Robert Fripp, o baixista e vocalista Greg Lake, o baterista Michael Giles, o letrista Peter Sinfeld e o multi-instrumentista Ian McDonald, que tocava flauta, teclado, saxofone, guitarra e ainda era dono de uma das maiores empresas multinacionais) é algo muito complicado. Porém, a obra que esses gênios musicais criaram te deixa de queixo caído e com uma dúvida na cabeça: por onde esse álbum andou durante toda a minha vida?
21st Century Schizoid Man abre o álbum chutando tua cara com o peso da música e sua clássica introdução executada com extrema maestria por Ian McDonald. Greg Lake entra cantando sobre as consequências da guerra para a humanidade, como a perda da inocência.
A música ainda conta com uma parte instrumental que arrepia e, se você não chutar a cadeira e começar a imitar todos os instrumentos que estão sendo tocados, eu tenho uma péssima notícia: Robert Fripp, como punição, te obrigará a ouvir a Providence inteira
Uma música nada simples, 21st Century Schizoid Man logo de cara mostra que o álbum não será um abraço amigável ou uma tia te desejando bom dia no facebook. O álbum vai te derrubar emocionalmente e você não saberá para onde correr. 4,75.
Repleto de flautas e vocais melódicos, I Talk To The Wind é a segunda faixa do álbum. Aqui, Greg Lake canta sobre dois indivíduos discutindo a existência de Deus (ou outro ser poderoso em qualquer outra religião). A mais curta do álbum (mesmo tendo seis minutos), I Talk To The Wind é uma linda balada que acalma um pouco o ritmo das coisas. 4,25.
Uma coisa é certa: King Crimson pouco se importa com o seu estado mental. A terceira faixa do álbum, Epitaph, é como o aluno do nono ano que te humilha na hora do intervalo quando tudo que você quer é brincar de Max Steel com seus colegas do terceiro ano.
Uma composição densa, sombria (não recomendado para alunos do terceiro ano) e com um uso majestoso do mellotron, Epitaph derruba qualquer um quando Greg Lake canta com tanta emoção as palavras “But I fear tomorrow i’ll be crying”. Epitaph é uma passagem só de ida pro reino da tristeza. 4,8.
Com uma letra que faz referência direta ao misticismo e as obras de Aleister Crowley, Moonchild é a quarta faixa e a mais longa do álbum.
O significado sombrio não te assustou? Tenho plena certeza de que ouvir os dez minutos instrumentais da música farão o trabalho. 4.
Se 21st Century Schizoid Man abre o álbum com agressividade, a música In the Court of the Crimson King o termina epicamente.
A última faixa do álbum é como se todas as outras músicas do álbum se juntassem e se tornassem um Megazord. Um Megazord maligno que bota lixo nas calçadas.
Cheia de significados profundos e sombrios em sua letra, e com um lindo solo de flauta, In the Court of the Crimson King não poupa esforços em terminar o álbum da melhor maneira possível. 4,75.
Final esse que não é bem um final. Depois que todos os instrumentos morrem, a banda dá um último suspiro e volta com tudo pra ter certeza de que o Riff alucinante que a música possui grude na sua cabeça.
O álbum chegou ao fim e você ainda se considera são? Parabéns, sobreviveu ao que gosto de chamar de King-Crimson-ferrando-sua-mente. Comemore botando o álbum para tocar de novo, porque ele fez por merecer.
Muito mais que um marco na história, In the Court of the Crimson King se destaca pela sua complexidade e beleza. Um disco obrigatório na biblioteca de todos aqueles que querem começar a entender do que se trata o rock progressivo.
Total: 4,51. [First added to this chart: 03/24/2018]
Em outubro de 1969, Robert Fripp ativava uma bomba que explodiria o conceito de música pelo mundo afora: o disco de estreia do King Crimson, In the Court of the Crimson King, era lançado.
Com uma capa pra lá de doidona, temas sombrios e um experimentalismo fora do comum pra época, In the Court of the Crimson King é um prato cheio de significados macabros e melodias arrepiantes.
Tentar compreender o que se passava na cabeça dos integrantes da banda na época (o guitarrista Robert Fripp, o baixista e vocalista Greg Lake, o baterista Michael Giles, o letrista Peter Sinfeld e o multi-instrumentista Ian McDonald, que tocava flauta, teclado, saxofone, guitarra e ainda era dono de uma das maiores empresas multinacionais) é algo muito complicado. Porém, a obra que esses gênios musicais criaram te deixa de queixo caído e com uma dúvida na cabeça: por onde esse álbum andou durante toda a minha vida?
21st Century Schizoid Man abre o álbum chutando tua cara com o peso da música e sua clássica introdução executada com extrema maestria por Ian McDonald. Greg Lake entra cantando sobre as consequências da guerra para a humanidade, como a perda da inocência.
A música ainda conta com uma parte instrumental que arrepia e, se você não chutar a cadeira e começar a imitar todos os instrumentos que estão sendo tocados, eu tenho uma péssima notícia: Robert Fripp, como punição, te obrigará a ouvir a Providence inteira
Uma música nada simples, 21st Century Schizoid Man logo de cara mostra que o álbum não será um abraço amigável ou uma tia te desejando bom dia no facebook. O álbum vai te derrubar emocionalmente e você não saberá para onde correr. 4,75.
Repleto de flautas e vocais melódicos, I Talk To The Wind é a segunda faixa do álbum. Aqui, Greg Lake canta sobre dois indivíduos discutindo a existência de Deus (ou outro ser poderoso em qualquer outra religião). A mais curta do álbum (mesmo tendo seis minutos), I Talk To The Wind é uma linda balada que acalma um pouco o ritmo das coisas. 4,25.
Uma coisa é certa: King Crimson pouco se importa com o seu estado mental. A terceira faixa do álbum, Epitaph, é como o aluno do nono ano que te humilha na hora do intervalo quando tudo que você quer é brincar de Max Steel com seus colegas do terceiro ano.
Uma composição densa, sombria (não recomendado para alunos do terceiro ano) e com um uso majestoso do mellotron, Epitaph derruba qualquer um quando Greg Lake canta com tanta emoção as palavras “But I fear tomorrow i’ll be crying”. Epitaph é uma passagem só de ida pro reino da tristeza. 4,8.
Com uma letra que faz referência direta ao misticismo e as obras de Aleister Crowley, Moonchild é a quarta faixa e a mais longa do álbum.
O significado sombrio não te assustou? Tenho plena certeza de que ouvir os dez minutos instrumentais da música farão o trabalho. 4.
Se 21st Century Schizoid Man abre o álbum com agressividade, a música In the Court of the Crimson King o termina epicamente.
A última faixa do álbum é como se todas as outras músicas do álbum se juntassem e se tornassem um Megazord. Um Megazord maligno que bota lixo nas calçadas.
Cheia de significados profundos e sombrios em sua letra, e com um lindo solo de flauta, In the Court of the Crimson King não poupa esforços em terminar o álbum da melhor maneira possível. 4,75.
Final esse que não é bem um final. Depois que todos os instrumentos morrem, a banda dá um último suspiro e volta com tudo pra ter certeza de que o Riff alucinante que a música possui grude na sua cabeça.
O álbum chegou ao fim e você ainda se considera são? Parabéns, sobreviveu ao que gosto de chamar de King-Crimson-ferrando-sua-mente. Comemore botando o álbum para tocar de novo, porque ele fez por merecer.
Muito mais que um marco na história, In the Court of the Crimson King se destaca pela sua complexidade e beleza. Um disco obrigatório na biblioteca de todos aqueles que querem começar a entender do que se trata o rock progressivo.
Total: 4,51. [First added to this chart: 03/24/2018]
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1969
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2007
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1975
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1972
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[First added to this chart: 03/24/2018]
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[First added to this chart: 03/24/2018]
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2013
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[First added to this chart: 03/24/2018]
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1973
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Top 27 Greatest Music Albums composition
| Decade | Albums | % | |
|---|---|---|---|
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| 1930s | 0 | 0% | |
| 1940s | 0 | 0% | |
| 1950s | 0 | 0% | |
| 1960s | 1 | 4% | |
| 1970s | 15 | 56% | |
| 1980s | 1 | 4% | |
| 1990s | 2 | 7% | |
| 2000s | 7 | 26% | |
| 2010s | 1 | 4% | |
| 2020s | 0 | 0% |
| Artist | Albums | % | |
|---|---|---|---|
|
|
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|
|
| Porcupine Tree | 4 | 15% | |
| Yes | 3 | 11% | |
| Pink Floyd | 3 | 11% | |
| Brand New | 2 | 7% | |
| Rush | 2 | 7% | |
| Van Der Graaf Generator | 2 | 7% | |
| Jimmy Eat World | 1 | 4% | |
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85/100  | 09/29/2020 15:52 | Szyfman | | 85/100 |
 95/100 | 04/10/2018 06:25 | animals0809 | | 93/100 |
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